A proposta para uma teologia saudável é de que todos os fundamentos teóricos devam ter uma implicação prática para o cristão. A teologia vivencial parte do pressuposto que só se pode fazer teologia quando se tem uma experiência subjetiva com Deus e objetiva com sua Palavra.
Encontrar a Deus é um pré-requisito inegociável para a produção teológica bíblica e cristocêntrica. Então a teologia deve ser apreendida em seus conceitos doutrinários e vivenciada em suas aplicações pessoais. Um esboço dessa tendência pode ser exemplificado ao analisarmos o advento da segunda vinda do Senhor Jesus.
Sobre a segunda vinda sabemos três coisas fundamentais:
1. É uma promessa;
2. É iminente;
3. É desejada.
Sabendo disso, quais as repercussões psicológicas em nossa vida? O que o conhecimento de tais verdades produziram em nossas vidas? Façamos a correspondência com os fundamentos anteriores, na mesma ordem:
1. Confiança;
2. Vigilância;
3. Alegria.
Não nos basta enumerarmos conceitos dogmáticos, precisamos conhecer o real efeito da VERDADE, experimentarmos o conhecimento de Deus - isso é Teologia Vivencial.
3 comentários:
Parabéns pela simplicidade e aplicabilidade da reflexão. Precisamos de fato desta via teoria-prática. Fugindo do divórcio doutrina e vida para a comunhão do pensar, crer e viver. Trazendo a doutrina da frieza do discurso para o calor do coração que a vive. Quem assim o faz, é um verdadeiro teólogo.
Hilquias, obrigado por seu comentário. De fato, a verdadeira teologia só é possível em verdadeira comunhão com Deus, caso adverso só nos restará o discurso frio e o rigor das normas.
Se for Teologia por Teologia torna algo sem vida. É seco! Agora quando o que se aprende parte para a vida real aí sim temos vida!
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